quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A web está viva e para sempre estará

A web está morta. Segundo o jornalista Chris Anderson, ela está em declínio. A web oferece cada vez mais aplicativos o que a torna cada vez menos atraente. Hoje em dia, as pessoas passam horas na Internet - acessam o Facebook, Twitter, email, por exemplo - mas, poucas são aquelas que passam horas na web, fazendo pesquisas.
Para Anderson, essas transformações começaram com a Internet móvel. As pessoas passaram a ter acesso a qualquer hora e em qualquer lugar através de seu celular. Produtores e consumidores concordam: a web não é o ponto culminante da revolução digital.
Mas, não concordo com ele. Quando a televisão surgiu, muitos diziam que seria o fim do rádio. E vejam só, somente no Brasil ela já existe há 60 anos, e as rádios? Contiuam firmes e fortes. Portanto, afirmar que a web está morta é um pouco de exagero, eu creio.
Além disso, ao ler o artigo (http://www.wired.com/magazine/2010/08/ff_webrip/) não consegui entender a diferença que o autor insistia em estabelecer entre Internet e web. Em muitos textos, as duas palavras são usadas como sinônimos.

6 comentários:

  1. Acho muito radical essa afirmação dele...As coisas mudam, mas acho que não é o fim!

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  2. Erika, concordo com vc! Acho a postura dele muitíssimo radical. E como diz o próprio comentário da nossa amiga..a TV continua aí, a rádio tb!!!
    Ou seja, a opinião dele é bem radical mesmoooo...

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  3. Essa diferença entre web e internet é muito específica!
    Na verdade a web não morreu, mas está mais controlada por quem entende do assunto!

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  4. Com certeza a web não morreu.Para mim, essa foi uma indagação equivocada.
    Mesmo através dos smartphones, as pessoas continuam acessando a web para fazer pesquisas. É claro que não ficam fazendo isso durante horas, mas isso não significa que a web morreu.

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  5. Sem dúvida, smartphones e seus aplicativos vieram para somar e não pôr fim à web. Da mesma forma, como você muito bem citou, que a TV não substituiu o rádio.

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  6. Fe você, como sempre, manda muito bem. Também concordo que a TV nãp substituirá jamais o rádio. Aliás, sou muito mais fã de rádio do que de TV.

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